Assunto importante na área: se você quer aprender mais sobre o SEO e suas aplicabilidades, além de ver mais sobre mídias pagas, seu momento chegou!
O SEO é uma área muito complicada dentro do Marketing Digital, e muita, muita gente, peca na hora de aplicar a técnica.
Por isso, esse conteúdo vai te guiar para entender melhor como ele funciona, para que serve e como utilizá-lo de maneira prática e funcional dentro do seu site, blog e afins.
Café na mão? Então é só começar a leitura!
Chamado Search Engine Optimization e conhecido mundialmente como SEO, ele se define como um conjunto de técnicas de otimização para ranqueamento orgânico de sites, blogs e afins.
Com a intenção de melhorar o alcance orgânico, as técnicas do SEO dão mais autoridade para seu site ou blog, além de gerar tráfego gratuitamente para as páginas geridas por sua empresa.
Assim, se seu interesse é tornar seu site uma referência para os usuários, você conseguirá aplicando o SEO em suas páginas. Isso pelo motivo a seguir:
Essa palavrinha mágica é uma das mais vinculadas quando falamos de SEO. De forma sucinta, ranqueamento é o que todos nós vemos quando realizamos uma pesquisa no Google.
Ele é o terceiro e último passo do processo de funcionamento do algoritmo ultra secreto do Google, que falaremos logo mais neste texto ( então continue a leitura!).
Assim, ao realizar a pesquisa, você vê o site, separado pela palavra chave que você buscou, segregando assim o assunto mais relevante para sanar sua dúvida, sendo então julgado pela plataforma de pesquisa.
Logo, estar presente na primeira página do Google, mais especificamente entre pelo menos as três primeiras colocações, aumentam de forma absurda a movimentação e acesso de suas páginas.
Isso porque, aos olhos do Pai Google, as páginas colocadas acima (top 3, principalmente), são consideradas as mais relevantes para o usuário, ganhando mais credibilidade pelo buscador e consequentemente, com o usuário.
Assim, é neste processo, o ranqueamento, que o SEO entra. A briga diária é: ser o primeirinho!
Portanto, o foco do SEO é não só colocá-lo, como também mantê-lo nas primeiras posições, tornando assim seu site, blog ou página web a principal referência para os usuários sobre determinado assunto, separado por palavra-chave.
Então, podemos entender que, quanto mais você compreender sobre o funcionamento dos algoritmos do Google, mais preparado estará para realizar uma boa aplicação do SEO!
Aqui vão algumas dicas sobre questões importantes para o ranqueamento que foi possível observar nos vários materiais disponíveis pelo Google nestes últimos anos:
Essas são apenas algumas das possíveis questões analisadas pelo complexo algoritmo que, desta forma, selecionam o então melhor conteúdo para determinada palavra-chave.
Vale ressaltar também que a aplicabilidade do site para a versão mobile também é uma das grandes pioneiras para colocá-lo em uma posição superior do Google, portanto invista nesse modelo!
Essa não é uma resposta simples, já que nessa altura já sabemos que o algoritmo do Google é extremamente complexo (e tem seus segredos guardados a sete chaves).
Mas mesmo assim, vamos lá:
Com uma lista sucinta e com práticas que, já testadas pela equipe Parafuso e outras plataformas, de fato funcionam no modelo On Page (dentro da estrutura da sua página, seja ele seu site, blog ou outra plataforma), estão:
Se você segue a Parafuso – o que eu sugiro fortemente que você faça – não é segredo nenhum este tópico, já que falamos isso o tempo inteiro.
O conteúdo original é um diferencial para qualquer empresa, independente do segmento. E claro que o Google, assim como seus visitantes, valoriza essa qualidade.
Na verdade, ele vai mais além: o Google penaliza quem copia conteúdos alheios, portanto não o faça!
Uma boa estratégia de Marketing de Conteúdo é tudo o que você precisa, realizando sempre a produção de conteúdos que realmente atendem as demandas de seus visitantes e faça com que você seja realmente notado pelo buscador.
Lembrando que para o Google, o comportamento dos usuários é primordial para a realização do ranqueamento, ou seja, quanto mais qualidade seus conteúdos tiverem, mais leitores você terá, e mais o Google entenderá que você é uma boa referência.
Dentro da página SEO (conhecida como SEO Page), o título é um dos mais importantes quesitos.
Ele funciona como um HTML que carrega sua palavra chave, estando presente no link do artigo, na página de resultados dos navegadores e etc. Por isso, é ideal que a palavra-chave esteja no início do título.
E por quê no início? Para que o sistema que identifica os conteúdos dentro do Google identifique, logo de cara, o tipo de conteúdo que aquela palavra traz. É como um scan, que filtra os conteúdos para conseguir separá-los.
Quando o mel é bom a abelha sempre volta? Nesse caso, ela nem sai!
É com essa referência ao sertanejo nacional que exemplificamos o tempo de permanência na página: quando o conteúdo é bom, o leitor fica.
A relevância do seu conteúdo, como já mencionado, é um dos grandes diferenciais que fazem que a autoridade da sua página cresça, e o Google faz isso identificando a média de tempo que os leitores permanecem nela.
Mais que isso, o Google e outras ferramentas conseguem identificar até mesmo onde o mouse é levado, cliques realizados dentro da página e muito mais detalhes – quase bizarros – sobre nós, leitores de qualquer conteúdo online.
Sendo assim, o buscador sabe diferenciar quando a página está aberta mas não há movimento ou quando o usuário está ativamente participando dela. Assim ele consegue criar padrões de comportamento, entender a interatividade da página e muitas outras informações sobre nós.
Portanto, o conteúdo de qualidade é um diferencial para manter a presença dos usuários e aumentar gradativamente a autoridade do site, blog, etc.
Okay, já entendi que o conteúdo precisa ser relevante. Mas, quantas palavras o um conteúdo relevante tem? Existe esse limite?
A resposta é: não, embora trabalhemos com a lógica.
Explicando de forma muito didática: para criar um conteúdo realmente relevante, é necessário que ele seja explicado, exemplificado e cause entendimento de todos os leitores sobre os temas citados.
Para isso, é necessário um embasamento concreto, com informações corretas e que conversem com o tema em discussão de maneira compatível com os estudos sobre o tema.
Quanto mais você quiser explicar, mais pesquisa será necessária para embasar o conteúdo, mais você terá o que falar e consequentemente, maior será seu texto.
Resumindo: quanto maior o texto, melhor (SEMPRE analisando a qualidade do conteúdo passado). Assim, trabalhe com o assunto que seja de domínio da sua empresa e interesse seu público.
Busque criar uma base de seguidores leais que entendam o quão relevante seu conteúdo é, a fim de disseminá-lo.
Pensando em características mais diretas do SEO, utilize as palavras-chave dentro do texto sempre de maneira orgânica, ou seja, não force a barra o manipule o texto para escrevê-la se aquele não é o contexto que ela tenha q ser incluída.
O Google não é burro!
Escrever a palavra-chave de maneira perdida, desnecessária ou erroneamente dentro do texto pode não apenas comprometer a qualidade, mas também atrapalha no ranqueamento.
O Google entende, basicamente, como uma trapaça. Antigamente era comum o uso excessivo de palavras-chave para dominar o topo de pesquisas, o que hoje, em pleno 2020, não é mais viável.
Portanto, use apenas o necessário, inclusive nos títulos quando possível. Entenda também que o Google “lê” o seu texto e o conceito que ele passa por meio de sua palavra-chave. Então utilizar palavras relacionadas, sinônimos e tudo que conversa com o tema, ajuda!
Quer escrever sobre ferramentas para usar no Instagram? Então fale de Redes Sociais, sobre Internet, likes e outros temas relacionados a rede.
Isso fará o Google entender que as palavras ali presentes são de fato relevantes para o conteúdo do texto e não penaliza-lo pelo uso.
Ninguém da era digital tem paciência para esperar uma página carregar, isso é um fato.
O usuário busca uma informação de qualidade, que responda suas perguntas de maneira rápida e objetiva, e ele não irá esperar a boa vontade do seu blog carregar.
Portanto, invista em um bom servidor e não perca acessos, chance de vendas e afins apenas por que seu site não carrega em tempo hábil.
Sabe quando você abre uma página que ama, mas quando tenta lembrar o link de acesso e nunca consegue? Muitas vezes sua busca é correta, mas a URL não ajuda!
Diferente do que muitas pessoas pensam, as URL`s também atrapalham caso não sejam devidamente “tratadas”. Assim, evite salvá-la com o código gerado automaticamente, geralmente algo como números indistinguíveis ou nomes excessivamente grandes.
Tente resumir todo o conteúdo em pequenas palavras, de preferência duas ou três (se conseguir com uma de forma que não fique vago para o assunto, melhor).
Agora um outro ponto de extrema importância para o SEO: os Headings.
Conhecidos como títulos e subtítulos, eles são os separadores de temas e informações dentro do corpo do texto, agindo como um segregador de hierarquias dentro do produto final.
Comumente tratados como 6 níveis hierárquicos de informações, onde o H1 é o tema principal, geralmente o título, e a ordem se segue até H6.
Ou seja, cada texto costuma ter um H1, uma parcela um pouco maior de H2 (subtítulos) e H3, mais usados como separadores dentro dos próprios H2.
De maneira mais explicativa, este exato pedaço de texto que você lê agora é um H3 intitulado “URL`s amigáveis, Heading Tags e Imagens”, dentro de um H2 chamado “Mas o que interfere no ranqueamento e como posso lutar pela primeira posição?”, todos dentro de um H1 central intitulado “Aprenda O Que É SEO E Como Essa Técnica Pode Torná-Lo Uma Referência De Mercado!”
Ficou mais fácil? Esperamos que sim! Desta forma, a lista de Headings se seguem, por nível de importância de informações dentro do texto. Utilize-os bem, e de preferência em todos os textos!
Isso porque o Google entende os Headings como formas de otimizar a leitura, que geralmente são formas mais agradáveis para ler.
Pensando na qualidade da experiência dos usuários (e pela milésima vez, pela qualidade do conteúdo), o Google entende que seu texto é mais interessante para sanar as dúvidas dos leitores, dando assim, mais visibilidade para o texto colocando-o em posições privilegiadas no ranqueamento.
Já quando o assunto são imagens, o Google entende a maneira de ranqueá-las de duas formas:
Essas duas informações são primordiais para a leitura do Google, já que o mesmo não identifica imagens, e sim textos!
Sendo assim, as duas maneiras de identificar os então “espaços vazios” do seu texto, onde tecnicamente estão suas imagens, devem ser identificados de forma textual.
Aqui, o ideal é evitar o uso de nomes não identificáveis nas imagens. Ou seja, não utilize numerais como “5542.jpg” ou nada que não seja diretamente explicado para o Google como um vínculo direto com seu texto e sua palavra-chave.
Conhecido e geralmente encontrado como Alt Text (portanto, não estranhe), essa é a parte mais relevante e que requer mais atenção quando se trata de imagens para SEO.
O Alt Text carrega duas variáveis muito defendidas dentro das pesquisas sobre o assunto: há quem diga que ele deve, obrigatoriamente, ser uma descrição direta da imagem.
Outros afirmam que, para ser realmente entendido pelos buscadores, ele precisa conter a palavra chave.
Como solucionar o problema? Escolha previamente a imagem que encaixe nos dois quesitos! Assim, sua palavra-chave será a identificação direta da imagem, variando as vezes de tamanho de escrita.
O importante aqui é que a palavra-chave esteja presente no Alt Text sem retirar o sentido da imagem.
Vale ressaltar que o texto alternativo não só serve para ranquear a imagem dentro do buscador do Google, mas também para ser identificado quando acontecem erros e quebra de imagens dentro da sua própria plataforma, sendo substituída pela frase que identifica o que estaria ali ilustrado.
Esquecer ou não usar o Alt Text: JAMAIS.
Não necessariamente um fator de ranqueamento propriamente dito, as meta descrições são textos que agem como um breve resumo sobre o conteúdo, que aparece junto com o SEO Title nas SERP`s.
Okay, ficou confuso? Explicamos de forma mais detalhada:
As SERP`s são as frases que aparecem quando buscamos um conteúdo no Google. Quando escrevemos uma palavra-chave para buscar um resultado, essa página onde os resultados se se encontram é chamada de SERP’s.
Assim, se você pesquisa “receita de bolo”, todos os resultados aparecerão na SERP: Search Engine Results Page – a página de resultados de pesquisa.
Essa é a primeira etapa, tratada como fator de pesquisa. Após as opções de conteúdo ranqueados aparecerem na primeira página do Google, cada um deles terá um título, chamado SEO Title.
A função do SEO Title é levar o usuário para dentro da sua página. Isso significa que ele deve ser criado de maneira atrativa para o pesquisador, a fim de instigá-lo a clicar no seu conteúdo, e não em seu concorrente.
Esse fator é de extrema relevância para o fator de ranqueamento e para melhorar a taxa de clique dentro do seu conteúdo, aumentando até mesmo sua autoridade.
Além disso, vale ressaltar que o SEO Title tem algumas regras básicas para quem deseja fazê-lo de maneira perfeita, sem punições do Google.
Entre essas regras, está em seu tamanho, que não deve passar de 55 caracteres, já que textos maiores serão cortados pelo Google por não caber na diagramação do site.
Outra dica: o ideal é que a palavra-chave esteja do lado esquerdo, seguindo o ritmo de leitura, ou seja, no início do texto.
Não hesite na objetividade do texto: fale o que o texto oferece em poucas palavras!
Voltando as Meta Descriptions, Combine o texto dela com o presente no SEO Title, buscando sempre chamar a atenção do leitor para seu conteúdo.
Mas cuidado: nunca ofereça algo na Meta Descrição que não esteja compatível com seu conteúdo, já que além de penalizado pelo Google, você provavelmente deixará alguns leitores muito nervosos, o que pode ser a perdição para seus acessos.
Assim, seja sucinto, utilize a palavra-chave dentro do texto, principalmente porque nas Meta Descrições, elas vem em negrito, chamando ainda mais atenção de seus leitores para clicar em seu conteúdo.
Acima citamos as características necessárias para existir dentro do seu site, blog ou afins que interferem diretamente no SEO e como o Google visualiza sua plataforma.
Mas existem os fatores externos ao seu site, chamados de Off Page, que também são relevantes para o SEO, principalmente quando falamos da credibilidade e autoridade.
Também conhecidos como backlinks, aqui você precisa colocar muita, muita atenção! Isso porque essa parte é a mais importante quando falamos de SEO em Off page.
Não é complicado de entender: toda página que se redireciona para seu site, é um backlink que dá mais autoridade para seu site, já que outras plataformas estão falando sobre você.
Quanto mais nichado, ou mais relevante é a página, mais autoridade você ganha, portanto é importante saber quais páginas estão referenciando seus conteúdos, qual o intuito entre outras análises.
Assim, quanto mais links, melhor! Tornar-se uma autoridade sobre algum assunto fará o Google entender que o que você fala pode ajudar mais pessoas, aumentando sua credibilidade dentro da página e te colocando na primeira página.
Não é uma tarefa fácil! Por isso, o trabalho com os links é gradual e fica dentro de um processo de Marketing de Conteúdo muito intenso e duradouro. Tenha paciência!
Ressaltando que os backlinks são diferentes dos links internos, que também são importantes para o SEO On Page, já que ajuda com a permanência do usuário dentro da sua página.
Invista nestes dois modelos, On e Off Page, e você verá os resultados acontecerem de maneira natural, crescendo cada dia mais em autoridade.
Já mencionadas aos montes durante todo esse texto, as palavras-chave são as responsáveis para todo o processo de ranqueamento funcionar, além de ser o parâmetro do Google para identificar o assunto do seu texto.
Assim, é fácil entender que sem o uso delas, seu texto pode simplesmente sumir dentro da plataforma, mesmo sendo de extrema qualidade.
É a segmentação do Google para seu público, é o que os usuários vão buscar na plataforma e aparecer nas SERP`s.
Se sua intenção é não usá-las, o Marketing de Conteúdo simplesmente não é pra você.
Impossível entender qual palavra-chave usar, se você não saber perfeitamente para quem falar, o que falar e como falar.
Por isso, é importante saber qual palavra-chave usar para segregar seu público, deixar seu conteúdo mais focado em quem você realmente quer atingir e permitir que as pessoas certas (as interessadas) te encontrem.
Para te ajudar nesse processo de entendimento entre quais são as palavras mais relevantes para você, existem algumas ferramentas próprias para este acompanhamento.
Entre elas, destacam-se o SEMRush e o Keyword Planner, embora existam várias plataformas disponíveis para te ajudar neste processo dentro do SEO (falamos da SEMRush neste post).
Assim, valorize sua pesquisa porque ela é uma das principais fases para o sucesso do SEO.
Complexas? Um pouco, mas os diferentes modelos de palavras-chave são importantes para você, tanto no ranqueamento quanto no processo de pesquisa.
Portanto, entender sobre cada um dos tipo de forma plena é essencial para você, que quer fazer seu planejamento de Marketing de Conteúdo funcionar.
As keywords (palavras-chave) Head Tail são as categorizadas como as mais buscadas pelos usuários, sendo assim mais concorridas.
Elas são as palavras-chave mais procuradas pelos usuários, geralmente menores e mais genéricas.
Como exemplo, pense na palavra “teatro”. Essa é um ótimo exemplo de palavra Head Tail, que tem em média nacional 65.500 mil buscas no Google.
Isso é uma vantagem? Claro que sim! Mas é necessário entender que por ser mais usada, ela é naturalmente mais concorrida, ou seja, pode ser mais cara e muito mais complicada quando pensamos em ranqueamento.
Assim, será necessário outros aspectos do seu site/blog a serem observados, tais como:
Pensando desta forma, entenda onde está seu site neste momento: qual sua posição do Google? Você consegue competir com os grandes sites já consolidados no mercado? Seu conteúdo está rico o suficiente para ser detectado como o mais interessante para os usuários?
Questionamentos como estes (e muitos outros) são necessários na hora de escolher as palavras-chave ideais para uso dentro de seus conteúdos.
Assim, tenha entendimento das suas produções e foque seus esforços em realmente conseguir resultados significativos. Uma opção caso uma palavra Head Tail seja complicada no momento é o outro modelo:
Conhecida como as palavras-chave de cauda longa, essas belezuras são o que o Marketing de Conteúdo podem chamar de “mozonas“.
Por quê? Simples, ela são mais segmentadas, mais focadas em seu público-alvo e muitas vezes, mais baratas.
Elas se traduzem em palavras de pesquisa maiores, mais específicas e de maior interesse de seu público alvo.
Sendo assim, podemos dizer que conseguir ranquear uma palavra Long Tail é ligeiramente menos complicado que uma Head Tail.
Por ser mais segmentada, ela cairá como uma luva dentro do seu conteúdo, sendo exatamente o que seu público busca solucionar.
Reaproveitando nosso exemplo sobre o teatro, imagine agora uma keyword mais específica, como “teatro em Belo Horizonte”. A diferença? Entre as 65,500 mil buscas da palavra “teatro”, a long tail tem 210!
Ou seja, se sua intenção é atingir pessoas buscam teatro em BH, é muito mais simples ser direto, direcionando seus conteúdos para elas.
Além disso, vantagens como a diminuição do valor gasto para encontrar pessoas e a segmentação ser muito mais eficaz também existem com a Long Tails.
Ou seja, é possível que o fluxo dentro de seu site caia. Mas a queda é por uma boa causa: as pessoas que entrarem são de fato qualificadas e propensas para conversão em vendas, já que tem real interesse no que você oferece.
Também respondem os usuários interessados com mais eficiência e rapidez, outro diferencial que pode mudar o jogo para você.
Essa é a mágica das Long Tails! Seu uso é essencial para um bom projeto de Marketing de Conteúdo, portanto não perca essa oportunidade de falar diretamente com seu público!
E aí, gostou de aprender sobre SEO? Essa é uma das áreas mais importantes dentro do Marketing Digital e deve ser muito bem explorada, principalmente por ser de baixo custo (as vezes até gratuito) e render resultados incríveis!
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