Transforme Seu Segundo Semestre: Avaliação, Planejamento e Execução com Marketing Digital
À medida que o primeiro semestre chega ao fim, é um momento crucial para as empresas avaliarem seu desempenho, planejarem o futuro e definirem estratégias
Se você é a pessoa que ama estar antenada nas novidades e tendências do mercado, recomendamos que não pare a leitura deste conteúdo!
Analisando uma das principais pesquisas sobre as tendências do Marketing De Conteúdo, a Rock Content lançou uma pesquisa digital para entender mais sobre como as empresas se portam quando esse é o assunto.
Assim, estudaremos neste post os resultados e comentaremos sobre eles de forma construtiva. Por isso, venha com a gente, boa leitura!
Com a ideia de entender melhor como as empresas se portam no universo do marketing digital, a Content Trends, pesquisa que iniciou em 2015 e vem agindo como grande aliada na produção de conteúdo online lança sua quarta edição.
A evolução é grande, seja da quantidade e qualidade de dados até o número de respondentes. Neste ano de 2019, a pesquisa realizada digitalmente alcançou a incrível marca de 4769 respondentes, um recorde.
Esse envolvimento mostra que cada vez mais as empresas vem se envolvendo e se interessando pelos processos do Marketing Digital e os benefícios que ele trás para dentro das instituições.
Aberta por quase dois meses, os respondentes puderam partilhar de seus interesses, suas ideias e seu conhecimento sobre a área, sobre o mercado e sobre seus desejos para o futuro de suas empresas.
Entre as empresas mais envolvidas na pesquisa estão as agências de comunicação/ marketing. Isso não é novidade, já que no ano passado elas também foram as que marcaram maior presença.
Mas aí temos uma grande diferença: neste ano, elas representaram 17,5% dos respondentes, contra 30,5% do ano passado.
Isso significa que menos agências têm participado? Não necessariamente! Na verdade, isso nos mostra que outras empresas, de outros segmentos estão interessadas nos processos de marketing de conteúdo.
Entre as demais empresas mais interessadas, estão – assim como no ano passado – as agências de Software/Cloud/SaaS, que marcaram mais presença que ano passado, mostrando um aumento de 1,3%, representando 11,6% dos presentes.
Logo atrás, estão as empresas relacionadas à Educação e Consultoria, também apresentando aumentos.
Outro dado que permaneceu inalterado foi os principais profissionais interessados pela pesquisa: os analistas de marketing. Com uma diferença mínima, estes cargos lideram os envolvimentos com a pesquisa.
Novidade? Nenhuma, já que devido a suas funções, este cargo seja possivelmente os mais afetados pelos dados levantados em todo esse processo de conhecimento criado pela Rock.
Os modelos de empresa também mostraram alterações interessantes: a queda de 3% das empresas mistas (com foco B2B e B2C) e 5% das empresas com foco B2B nos mostra que as empresas com foco em atender diretamente o consumidor final, cresceu.
Esse crescimento foi muito satisfatório, representando 8,1% se comparado ao ano anterior. O que isso significa? Que o foco em produzir conteúdos de qualidade e engajar o público é um foco maior de quem conversa diretamente com a clientela, o que pode ser um grande diferencial.
Para exemplificar, talvez trabalhar melhor uma plataforma de e-commerce tenha ficado mais interessante, não? Pense nisso!
Como dissemos, é notável o interesse das empresas nessa prática para atingir diferentes objetivos. Segundo a própria Rock, a ideia este ano era atingir empresas que não são necessariamente ligadas a instituições que trabalham conteúdo, como a própria dona da pesquisa.
Por isso, talvez a queda entre os resultados das empresas que utilizam o marketing de conteúdo em suas estratégias sejam justificadas.
No ano passado, o número de respondentes que adotam essa prática eram 73% do total, caindo este ano para 67,3%. Isso mostra um aumento no número de empresas que não adotam ou que desistiram de usar? A resposta é não!
Com o foco diferente da pesquisa e o número maior de respondentes este ano, é normal que existisse uma alteração neste quesito.
Já um dado que permaneceu inalterado foram os segmentos que mais utilizam a prática, sendo eles as empresas de Software/Clound/SaaS e as agências de publicidade e propaganda/marketing, com 82,9% e 90,7%, respectivamente,
Um dado relevante é que o aumento apresentado nas agências de publicidade e propaganda/marketing em apenas um ano foi incrível.
O aumento de 13,2% nos mostra que os processos de Inbound Marketing estão sendo cada dia mais trabalhados dentro das agências, que hoje focam mais seus trabalhos a técnicas como o Marketing de Conteúdo para alcançar mais resultados para seus clientes.
Pensando nisso, talvez agora seja uma boa hora para investir melhor nessas empresas – como a Parafuso – que investem no crescimento de si e consequentemente, de seus clientes.
Nada melhor que uma empresa bem preparada, certo?
Já nas empresas que não utilizam o Marketing de Conteúdo como estratégia, a pesquisa mostrou uma reviravolta interessante: o principal motivo por não utilizar mudou, e ele se torna uma oportunidade!
Como assim Parafuso? Nós te explicamos: No ano passado, o principal motivo de não utilizar essa técnica era a falta de equipe para produção. Essa informação em si já é uma boa oportunidade para quem é da área de atuação, certo?
Certo! Mas agora, analisando a pesquisa deste ano, podemos ver que essa demanda diminuiu, e falta de equipe não é mais o problema majoritário (embora ainda exista). Mostrando queda de 3,7%, agora o que impede as empresas é a falta de conhecimento na estratégia!
Com um aumento grande de quase 11% quando comparado com 2018, a falta de preparação e conhecimento se tornou o problema principal.
E aqui vem a dica de ouro sobre a tal oportunidade: especialize-se! A necessidade de profissionais ainda é real, mas a falta de profissionais especializados em Marketing de Conteúdo também, e se essa é sua área de interesse, este é seu momento!
Existem hoje diversas empresas que disponibilizam cursos gratuitos ou por preços acessíveis para quem busca se aprimorar nessa área de atuação, que segundo a pesquisa, é uma área promissora!
Portanto, vale a pena realizar sua própria pesquisa e focar seus estudos para melhorar seu currículo. Quem sabe isso não melhore suas chances de conseguir seu emprego dos sonhos? Não custa tentar! Lembre-se: de uma forma ou de outra, conhecimento é poder, não se esqueçam disso!
Ainda precisa de um reforço sobre a ideia? Então analise os próximos dados:
Dentre as empresas respondentes, 45,9% pretendem implementar as técnicas de Marketing de Conteúdo e ainda não iniciaram este processo. Se isso não é a oportunidade que você precisa, eu não sei o que é!
Pensando em como entender os processos da área e o uso do Marketing de Conteúdo dentro das empresas, a pesquisa frisa dados internos de cada uma delas.
Por isso, podemos ver que o time de marketing é fator primordial para os processos do Marketing de Conteúdo realizado. Entre os principais dados, 33,2% da empresas conta com um time de 2 a 5 pessoas em sua equipe de marketing, 3,2% a menos que no ano passado.
O uso de apenas uma pessoa também é, ainda hoje, uma realidade. Não é o ideal, principalmente se a busca por resultados for maior, já que uma equipe maior abrange mais áreas de forma mais rápida.
Mas talvez o dado mais relevante seja este: 23,8% das empresas não possuem equipe de marketing! Isso pode soar absurdo, nós sabemos, mas isso mostra o grande déficit que várias instituições possuem.
E se você leu até aqui, você já sabe que a tradução para essa informação é: oportunidade! Por que não mostrar para que você estudou? Não possuir uma equipe de marketing não significa não ter interesse em uma. Reflita!
Entre os principais cargos estão: os Analistas de Marketing, o Gerente/Coordenador de Marketing e o Produtor de Conteúdo, representando 30,36%, 22,23% e 21,52%, respectivamente.
Algo curioso é que diferente do ano passado que tinha os analistas de redes sociais em segundo lugar no ranking, neste ano a função perdeu força.
Um bom exemplo de como o mercado tem buscado profissionais especializados nesta área, pode ser traduzido pelo número de empresas que exigem treinamentos. Disponíveis aos montes na internet afora, conseguir esses certificados são essenciais.
Vemos isso quando 82,2% das empresas participantes da pesquisa dizem que para participar do processo de contratação, apresentar certificados são uma exigência obrigatória.
Além disso, vale ressaltar que a mesma parcela também ajuda neste processo, buscando mais capacitação para seus funcionários a fim de prepará-los cada vez mais para a função e as várias mudanças de mercado.
Quer entender melhor como essa exigência é uma tendência que crescerá cada vez mais? No ano passado, 51,8% não exigia nenhum tipo de treinamento ou certificação, contra os apenas 17,8% deste ano.
Quer se destacar? Então não durma no ponto!
Quando o assunto é produção, as coisas mudam muito de figura. Marketing de Conteúdo é uma prática que exige muito tempo, esforço, estudos e pesquisa. Por isso, não é do feitio de todos dedicar o tempo necessário para ele.
Talvez por isso, 41,4% dos respondentes (que representam a maioria na tabela) se consideram básicos quando se trata de conhecimentos na área, contra apenas 23% que se consideram aptos a representar a técnica com excelência.
Quando comparado com o ano de 2018, o número atual de pessoas “no básico” cresceu. Talvez pelo número maior de respondentes, ou talvez – mais provável – pelas atualizações que o mercado exige da área. Ou seja, quem não tende a focar seus estudos para se atualizar, fica pra trás.
Mas então, porque as empresas precisam de profissionais para realizar a função? Veja a frente algumas vantagens que a prática traz para a empresa:
Só esses dados já tornam o Marketing de Conteúdo mais interessante, certo? Mas ele faz muito mais.
É de extrema relevância para qualquer empresa, entender bem seus visitantes. Quem são, onde estão e outros questionamentos são potencializados – e respondidos – pelo Marketing de Conteúdo.
Para reafirmar isso, podemos ver que entre os respondentes, 54,1% adotam a prática e apresentam mais conhecimento e controle dos visitantes e seus hábitos.
Acredite, isso é algo muito importante para sua empresa, refletindo também na qualidade dos conteúdos disponibilizados, já que você conhece melhor seu público.
Segundo a pesquisa, para aqueles que adotam a prática, a média de visitantes fecha em cerca de 130.077 mil visitantes contra 96.937 mil dos que não adotam. Esses números são relevantes para concretizar a qualidade dos resultados entregues pelo Marketing de Conteúdo.
Mas quer saber algo ainda mais legal? No ano passado, o mesmo dado da média das empresas que adotam essa prática foi 88.767 mil visitantes. Isso significa, quando analisamos o número deste ano, vemos que o crescimento do Marketing de Conteúdo afeta diretamente no número de visitantes, ou seja, possíveis leads, alavancando também seus resultados.
Não se enganem: visitantes são leads em potencial, e devem ser sempre tratados como tal.
E sobre leads, as empresas que adotam a prática também mostram mais resultados. O conhecimento de quem não adota o Marketing de Conteúdo é limitado. A pesquisa mostrou que mais de 80% não conhecem o número de leads que geram mensalmente.
Se você entende o básico sobre o assunto, você saberá que isso não é nada bom. Não conhecer quem está em contato direto com sua empresa é desperdiçar leads, que pode significar o desperdício de vendas.
Vimos que a equipe de marketing é, de um modo geral, reduzida, isso quando ela existe. Por isso o questionamento: quem produz conteúdo para a empresa?
Por incrível que pareça, a equipe interna ainda é a principal geradora de conteúdo para os visitantes, alcançando 73,4% da pesquisa, 20,9% a mais que no ano anterior. Ou seja, a demanda de profissionais para essa função existe e é sim valorizada.
Fica fácil entender, principalmente quando analisamos a queda de demanda nas contratações de produtores de conteúdos externos, caindo 13,6% em comparação com o ano passado.
Representando quase 50% dos respondentes, as equipes de marketing tendem a ter 2 a 5 pessoas. Lembrando claro, que ainda existe o produtor de conteúdo que atua sozinho, que representa 39,2%, um número muito alto.
Ou seja, existe sim uma valorização da produção de conteúdo, mesmo ela não sendo tão vista assim. Claro, ainda existe um longo caminho para se percorrer, mas já é alguma coisa.
Quanto ao volume de produções, a maior parcela fica entre 1 e 4 conteúdos mensais (38,1%), uma boa média para quem busca entregar conteúdo de qualidade mas ainda tem limitações.
Existem claro, empresas que priorizam essa prática e entregam mais de 20 conteúdos em um único mês, representando 19,4% da parcela. Mesmo assim, mais de 60% do respondentes ainda enxergam um avanço no volume de conteúdos gerados, o que é ótimo para quem atua na área.
Esse crescimento exponencial se transforma novamente em que? Sim, se sua resposta foi oportunidade significa que você está acompanhando bem este conteúdo!
Bom, que mais conteúdo atinge mais pessoas todos sabemos. Mas também, geram mais valor para empresa e criam mais referência para a marca, que são duas coisas super interessantes para quem quer crescer digitalmente.
Por isso, criar muito conteúdo – lembrando que eles devem ser coerentes com a proposta da empresa e realmente relevantes para seu público alvo – deve ser seu objetivo geral.
É um raciocínio lógico: quanto mais você aparece, mais as pessoas te consomem. Quanto mais elas te consomem, mais relevante você fica, e com relevância seus resultados vão nas alturas!
A relação entre a área de conteúdo e a área comercial é natural. Uma está diretamente ligada a outra , já que as duas buscam a mesma coisa : qualificação e prospecção de leads e vendas.
Por isso, a pesquisa também visa entender o que os respondentes pensam e sabem sobre o famoso porém complexo funil de vendas. Para a possível surpresa, os dados coletados são promissores.
As maiores métricas ficam entre 3 e 4, de uma escala de 1 a 5 em “qual seu conhecimento sobre Funil de Vendas?”. Isso só reafirma a tentativa das empresas em se capacitar nos processos de marketing.
A escala que segue o modelo do ano passado também mostrou alterações, já que nos dados passados um total de 33% dos respondentes se qualificaram como “nota 5”. A queda para 20,9% deste ano nos abrem alguns questionamentos:
Bom, a reflexão é importante, assim como entender que o processo de Funil de Vendas se atualiza junto com o Inbound Marketing e o Marketing de Conteúdo em si.
Por isso, é natural a queda dos números, mesmo quando entendemos que as empresas buscam cada vez mais sobre o tema.
Mas afinal, o que cada etapa do funil deve ter? Qual deve ser o foco, e onde? Bom, os respondentes foram desafiados a responder isso também, o que gera insights interessantes, vejam:
Para cada etapa do funil, existe uma estratégia. Entendendo isso, para os respondentes as funcionalidades dos blog posts, post em redes sociais e vídeos são as principais e mais funcionais escolhas.
Sem segredos, já que no ano passado aconteceu o mesmo. Acontece que no ano de 2019, ocorreu uma valorização das Newsletters, escolha de email marketing muito funcional.
Chegando ao meio do funil, os blog posts ainda são as escolhas mais cotadas entre os respondentes deste ano, diferente do ano passado que valorizava mais o uso de Webnários.
No fundo de funil, a valorização dos eventos presenciais e conteúdos ricos em vídeo tomam posse das maiores opiniões, o que não é uma surpresa. Com os conteúdos em texto um pouco mais de lado, o fundo de funil é mais intimista e encontra nos vídeos uma boa oportunidade de transformar um lead em cliente.
Isso não significa que os textos são descartáveis, pelo contrário. Os conteúdos em blogs ainda são as estratégias mais usadas, somando 64,5% do número total de respondentes quando questionados sobre as táticas de marketing mais utilizadas em suas empresas.
Estes conteúdos – como este que você lê agora – é válido devido ao fator informativo, explicativo e a facilidade de acesso. Na era digital, ler um conteúdo escrito é fácil. Seja pelo PC em casa ou no trabalho, em tablets na praça ou pelos smartphones em transportes públicos, eles são seus companheiros para todas as horas.
Por isso, o possível esquecimento que o vídeo pode trazer não existe nos textos, já que no blog, você controla seu tempo, seu ritmo de leitura e o que você vai ler.
As redes sociais ainda são as campeãs da lista, onde quase 90% dos respondentes a utilizam. E não é pra menos, certo? Hoje, estar presente nas redes sociais é muito mais do que uma necessidade, é uma obrigação.
Seja qual for seu negócio, o contato direto com seu público e a maneira fácil e gratuita (sem contar com as mídias pagas para conseguir mais alcance) coloca as redes sociais como grandes precursoras de geração de leads, tornando sua marca conhecida.
É claro, essa presença depende do interesse de cada um, da qualidade do atendimento e do entendimento do público alvo, já que ela também é um ambiente muito hostil.
Portanto, tome cuidado com o que você vai falar por lá, porque pode ser um tiro no pé! Entenda sua empresa e o que ela representa, defende e quer entregar para os espectadores. Eles estarão lá, só busque os agradar e eles virão, acredite.
Os produtores de conteúdo estão presentes nas redes sociais quase no mesmo nível de leitores. Isso significa que a concorrência estará lá, mais um motivo para você criar um conteúdo de qualidade que realmente atenda seu público.
O principal é a geração de leads. Afinal, lead é a chance de lucro, certo? Por isso, a maioria dos conteúdos visam encontrar mais pessoas, aumentar acessos e gerar engajamento com os possíveis clientes.
Mas, além disso, criar uma marca de respeito, que mostra qualidade de serviços/produtos e ainda sim tenha uma boa relação com o público é o desejo de praticamente todas as empresas.
Por isso, o Marketing de Conteúdo vem para criar o chamado brand awareness, ou reconhecimento de marca. Essa utilização é comum e muito relevante para quem busca alcançar o topo do mercado de atuação e criar uma legião de seguidores.
Para isso, o maior desafio é a produção de conteúdo relevante que realmente crie engajamento com o público e o traga para dentro da empresa como um possível cliente.
Como conteúdo existe aos montes na internet, renova-los é um real desafio. Como falar de um assunto comentado por todos os seus concorrentes de maneira mais atraente e diferenciado?
Não existe uma resposta exata para essa pergunta, mas uma dica de ouro na hora de produzir um conteúdo é: dê a cara da sua empresa nele. Você pode falar sobre uma fórmula exata ou um assunto já consolidado no mercado, mas lembre-se sempre de fazer isso para seu público.
Como eles gostam da sua leitura? Com que frequência e com que tipo de linguagem? Tudo isso é relevante na hora de entregar um conteúdo que será de fato aceito pelas pessoas impactadas.
Portanto, faça testes! Não deixe de observar os resultados coletados e tente adequar cada vez mais seu modelo dentro dos padrões que o público exige, isso tudo sem perder a identidade da empresa.
E aí, gostaram do conteúdo? Aproveite essas informações e tente adequar sua empresa dentro dos conceitos que o Marketing de Conteúdo pode te oferecer! Afinal, ele está aí para ser usado, não?
Quer ajuda? Fale conosco e te ajudaremos a aplicar o Marketing de Conteúdo em sua empresa! Aproveite também para nos seguir no Instagram!
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