Transforme Seu Segundo Semestre: Avaliação, Planejamento e Execução com Marketing Digital
À medida que o primeiro semestre chega ao fim, é um momento crucial para as empresas avaliarem seu desempenho, planejarem o futuro e definirem estratégias
Um dos conceitos mais famosos de vendas B2B é o chamado Trade Marketing. Você conhece?
Não? Sem problemas, nós te explicamos! Mais que isso, neste conteúdo você compreenderá as possibilidades e benefícios que o trade marketing pode proporcionar para sua empresa! Boa leitura.
De maneira sucinta, o trade marketing pode ser entendido como uma ou mais estratégias de exposição de produtos nos pontos de venda de maneira planejada, atendendo empresas – ou seja, B2B – que visam melhorar a saída de produtos e instigar o aumento de vendas.
Assim, podemos entender que essa técnica de vendas mesclada aos conceitos do marketing e comportamento do consumidor ajuda empresas que trabalham juntas em prol de melhorar a rotatividade de produtos no ponto de venda.
Desta forma, o posicionamento das marcas são estabelecidos de maneira mais eficaz, sendo mais assertivas com o público que frequenta o ponto de venda em questão – supermercados, farmácias e muito mais.
Dentro desse campo de estudo, essa palavra é muito comum de ser vista. Shopper é caracterizado como o comprador, ou seja, a pessoa responsável por finalizar o funil de vendas criado estrategicamente dentro do PDV.
É importante ressaltar que não necessariamente shopper e consumidor são a mesma pessoa: Por isso a separação dentro do trade marketing.
Como assim? Simples, não é porque o shopper efetua a compra que ele de fato consome o produto adquirido. Assim, dentro do trade marketing, o consumidor é quem consome o produto, independente se ele é o comprador.
Um exemplo simples é pensar em uma mãe que compra fraldas para seu filho: Desta forma, ela será a shopper, público alvo das ações do trade marketing dentro do ponto de venda, enquanto seu filho será o consumidor do produto adquirido.
Simples, não? Agora você só precisa entender que para as ações planejadas funcionarem de maneira assertiva, o shopper sempre será o foco, já que ele é possui o poder de consumo: O dinheiro.
Um dos grandes erros na hora de criar uma boa estratégia de trade marketing é não compreender de maneira clara onde o produto será exposto.
Falaremos mais sobre os melhores pontos dentro do estabelecimento, então continue a leitura, mas por enquanto, entenda a diferença entre estes dois conceitos:
Entendo estes dois conceitos – os principais para o trade marketing – conseguimos compreender como a estratégia começa a ganhar forma.
O estudo dos canais de venda é o pioneiro para que o planejamento das melhores estratégias aconteça. Você sabe onde seu shopper está?
Baseado no que sua empresa vende, é essencial saber onde disponibilizar seus produtos. Onde existe maior presença de seu público alvo? Onde sua persona mais frequenta? Perguntas como esta permeiam essa escolha.
Canais escolhidos, é hora de trabalhar o PDV! Agora o processo é ainda mais intenso e requer mais mão de obra.
Contudo, antes de explicarmos sobre ações dentro do PDV e como utilizar dos espaços das gôndolas para atrair seus potenciais shoppers, é necessário compreender quem trabalha no PDV.
Conhecendo esses profissionais e suas devidas funções, você enquanto gestor conseguirá administrar melhor a campanha, sabendo quem faz o que e quem abordar caso necessário.
Ações e engajamento com o Shopper
Depois de todo o planejamento pronto, a equipe bem separada e estruturada, é hora de realmente engajar seu shopper. Assim, é comum encontrar dentro dos PDVs ações que estimulem o interesse do shopper alvo e resultem em vendas.
Vale sempre relembrar: O trade marketing serve para resultar em aumento de vendas.
Desta forma, é comum ver ações de merchandising, promoções de vendas entre outros, sempre tentando tirar o shopper da situação de compra em si, elevando a experiência dele com a marca e o instigando a comprar, muitas vezes por impulso.
Assim, conseguir engajar de maneira eficaz é o foco, que pode ter diferentes abordagens. O interesse como mencionado é efetivar a venda, mas pensando além disso, fazendo que a marca entre em evidência e se torne uma referência, ganhando assim o coração do shopper.
Bom ressaltar que muito além do PDV, conseguir satisfazer o shopper nas diferentes plataformas (online e offline) e nos diferentes canais de vendas é essencial para mantê-lo próximo da marca.
Ainda no ambiente das ações, é primordial entender que a equipe precisa estar treinada e capacitada para desenvolver a função, ou o tiro pode sair pela culatra!
Portanto, certifique-se de disponibilizar um bom treinamento e ter o planejamento muito bem estruturado, criando assim uma experiência única para seus shoppers.
Nessa altura do campeonato, talvez você tenha entendido que com o mercado competitivo em que vivemos, conquistar o coraçãozinho de um shopper e fazê-lo comprar seu produto seja mais complexo que pareça, certo?
Por isso, outra forma de conseguir captar o interesse de seus possíveis compradores é pela visão: Aqui entra o design.
Então, entre centenas de marcas, como fazer a sua se sobressair em meio a tanta concorrência? Novamente, o reconhecimento de marca (muitas vezes adquirido pelo trade marketing) é um coringa, mas o design também pode – e de fato é – uma boa cartada.
Por isso, a variedades de produtos de um mesmo segmento é gigantesco. Portanto, a questão visual e de disposição na gôndola contam muito para a efetivação de uma venda, principalmente em grandes canais de vendas.
Desta maneira, o trade marketing entra novamente em ação: A organização das gôndolas dentro do PDV aliada ao design de sua marca pode ser o que você precisa para alcançar seu shopper alvo.
Nas grandes varejistas, ambientes onde tudo é planejado, conseguir um bom lugar em uma gôndola é tudo que sua empresa pode querer.
Exclusivamente do shopper? Do consumidor? Questionamentos como esses são essenciais em um bom planejamento de trade marketing.
Tomando como exemplo as zonas quentes:
Caracterizada como os pontos com mais giro de mercadorias dentro do PDV, você provavelmente já foi vítima dessa área. As Lojas Americanas é um exemplo perfeito de bom uso das zonas quentes.
Sabe o “corredor da morte” que guia a fila para os caixas? Aquela é a zona quente mais famosa das Lojas Americanas. Ali, você encontra uma gigantesca variedade de produtos, todos distribuídos de maneira organizada, para diferentes shoppers, mas principalmente, consumidores.
Para quê prateleiras baixas se tenho 1,80 de altura? Essa pergunta pode se encaixar para você, mas aí é um segredo do trade marketing: As zonas quentes muitas vezes são para crianças!
Novamente falando de compras por impulso – uma questão importantíssima dentro do marketing – , chamar a atenção do consumidor as vezes é mais interessantes do que do shopper.
Por isso, é comum em caixas e zonas de espera prateleiras que chamem a atenção de consumidores, principalmente crianças, que estimulam o shopper a efetuar a compra “de última hora”.
Mais que isso, o planograma estruturado dentro de estabelecimentos como as Lojas Americanas sempre tem foco em estímulo espontâneo e impulsivo de vendas, e acredite, é extremamente funcional.
O Gerenciamento por Categorias, técnica conhecida como GC, é categorizado como uma técnica do merchandising e é extremamente utilizado dentro do trade marketing.
O que ele significa? Uma parceria entre varejistas, atacadistas e fornecedores – ou seja, B2B – de maneira estratégica baseando as necessidades e hábitos de consumo do shopper dentro do ponto de venda.
Assim, com a aplicabilidade do GC, ambas as empresas conseguem organizar de maneira coerente e assertiva o PDV, estimulando as vendas e ao mesmo tempo, a boa experiência do shopper.
Então, pela visão empresarial, a vantagem dessa parceria é o retorno não apenas em aumento de vendas, mas também em rotatividade de produtos e um número muito reduzido de produtos estagnados.
Assim, varejistas, atacadistas e fornecedores conseguem melhorar a lucratividade trabalhando em conjunto, aplicando a praticidade de vendas para permitir que o shopper fique mais satisfeito e veja valor em todo o processo de compra.
Outra característica importante do CG é o estudo de PDV`s e quais modelos de shoppers (personas) frequentam cada um deles, conseguindo assim desenvolver ações específicas para cada PDV visando sempre a assertividade das campanhas.
E aí, está pronto para colocar o trade marketing em prática e alavancar suas vendas? Mude sua presença digital e entregue sempre o melhor, e não se preocupe, a Parafuso ajuda você! Então, fale com a gente e saiba como podemos te ajudar a transformar sua empresa!
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